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Mensagem do dia

"Perdoar faz bem, embora requeira prática e certa habilidade"
(Regina Azevedo)

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domingo, 11 de maio de 2008

Uma linda mulher: minha mãe

Em geral, ela é a primeira mulher em nossas vidas. No meu caso, a segunda, já que minha mãe natural partiu pouco depois do meu primeiro aniversário. Essa extraordinária mulher - na época com amadurecidos 21 anos - me acolheu logo em seguida e me criou para o mundo.


Firme e decidida, Elena (este é o nome da minha heroína de verdade) sempre me mostrou suas virtudes. E exibiu corajosamente suas fraquezas, na intenção que eu pudesse superá-las a partir dos exemplos de sua fragilidade, colaborando para fortalecer e aprimorar a "espécie" feminina.Uma mulher inteligente, destemida, batalhadora, vencedora. Uma criatura divertida, sobretudo terna.


Que não me deu a vida, mas me deu uma vida. O tempo nos fez parecidas e agradeço à Inteligência Superior pelos presentes maravilhosos que me concedeu essa Grande Senhora. No dia do seu aniversário, aproveito para declarar, pela rede, o meu amor. Obrigada, mãe, de coração!

Em homenagem a Dona Elena, minhas irmãs, primas, amigas e mães de todos os tempos e gerações, ofereço a canção Clareana, de Joyce, na companhia de meu parceirinho musical Ronaldo Capalbo.

Feliz Dia das Mães!

segunda-feira, 17 de março de 2008

Água clara do coração

Páscoa é sinônimo de ressurreição, de renascimento. Nesta época, aproveito para refletir sobre o perdão. Perdoar também nos renova e nos faz ressurgir de alma e mente lavadas; o mundo ganha nuances suaves e uma atmosfera de leveza e frescor.

Para praticar o perdão, basta deixar fluir a água clara do coração, como na bonita canção de Válter Pini. Nem sempre estamos dispostos a dar uma paradinha para este ritual de limpeza interior, não temos tempo. Mas, uma vez por ano acontece a Páscoa e a data nos oferece a oportunidade de refletir sobre quantos pequenos fardos negativos vimos carregando sem parceber.

Gota a gota, de pouquinho em pouquinho sentimo-nos soterrados por uma tonelada de mágoas. "Ele me disse isso... Ela fez aquilo..." De repente somos vitimados por todas as pequenas maldades do mundo e essas poluem nosso espírito e embotam nosso coração. Se não sobra tempo para perdoar, também não há espaço para amar. Então nos tornamos vítimas de nós mesmos, de nossas pequenas e impiedosas mesquinharias, sem desfrutar da amplidão e da vasta generosidade do Universo. Seres tristes, solitários, incapazes de estender a mão para alcançar a existência do outro...

Mas não perdoamos genuinamente ignorando, escamoteando ou negando nossa raiva e ressentimento originais. Até porque perdão não tem nada a ver com aceitação cega, não significa que você aprova ou apóia o comportamento de outrem que lhe pareceu agressivo, inadequado. Perdoar implica apenas olhar a situação sob o ponto de vista do outro e reconhecer, do fundo do coração, que ele está fazendo o seu melhor e que não adota a atitude que você considera correta ou ideal por pura ignorância. Principalmente se enxergarmos com clareza que a maldade nada mais é que a forma suprema da ignorância merecendo, portanto, compaixão.

É Páscoa, perdoe. Aproveite para renascer cheio de alegria. Abrace, sorria, dance... Abra as comportas para a água clara do coração... Clique e cante com a gente... Amorosamente!


Música: "Água Clara", de Válter Pini. Comemorando 20 anos do projeto Musiconsciência, de Válter Pini, em março de 2008.

Texto baseado no capítulo "O Exercício do Perdão", do livro Prazer em Conhecer-se. Para saber mais visite http://www.flickr.com/photos/reginaazevedo/

quarta-feira, 5 de março de 2008

Para Mulheres de Verdade

O universo feminino é revestido de magia e encantamento. Todas nós carregamos internamente uma princesa, uma fada-madrinha, uma irmã, uma mãe, uma amiga, uma companheira. Ao longo da vida, seguimos desempenhando estes papéis, aprendendo a cada nova experiência, formatando este ser humano único que somos cada uma de nós.

Ex-alunas, queridas amigas... Mulheres de Verdade no aniversário de Cida, nossa "caçula", que completava 70 anos...

Neste curioso universo, existem as deusas e as mulheres de verdade. As primeiras são produto e objeto da mídia, aparecem na TV, nos jornais e revistas sempre belas, bem vestidas, com um sorriso estampado no rosto. Mulheres de verdade, ao contrário, vez por outra chegam ao fim do dia com a expressão cansada, a roupa amassada e o corpo exausto, prestes a desabar sobre o sofá. Mas, seguem valentemente, cuidando da casa, dos filhos, do companheiro, do cachorro, do gato.

Hoje quero homenagear as mulheres comuns, aquelas cuja fama nunca ultrapassou as paredes de seus lares e escritórios, que nunca foram glamourizadas nem endeusadas. Afinal, as deusas fazem parte do imaginário masculino mas, ao mesmo tempo, são irreais. São as mulheres "de verdade" que os maridos, filhos, chefes e colegas de trabalho encontram para dividir seu espaço, suas alegrias e aflições, suas idéias e realizações.

Torço para que suas virtudes sejam reconhecidas e enaltecidas. Parabéns por ser assim, uma pessoa extraordinariamente comum, uma Mulher de Verdade!

Trecho do livro Mulher de Verdade, de Regina Azevedo; para saber mais, visite http://outraspalavraslivros.com.br

terça-feira, 4 de março de 2008

Sarau Mulher de Verdade homenageia o Dia Internacional da Mulher

A jornalista Regina Azevedo apresenta na próxima quinta-feira, 06/3, às 14h30, na ABET, o Sarau lítero-musical Mulher de Verdade.

Acompanhada do violonista e cantor Ronaldo Capalbo, Regina apresenta clássicos da MPB relacionados aos temas do livro Mulher de Verdade, de sua autoria. No repertório, Ai que saudade da Amélia, Mudança dos Ventos, Outras Mulheres, Clareana, Cor de rosa-choque, Super-homem, a canção e Maria, Maria, entre outras.

Boa oportunidade para compartilhar experiências sobre o universo feminino; segundo a autora, Mulher de Verdade é uma homenagem às mulheres comuns, nunca antes glamourizadas nem endeusadas.

A ABET, Associação Beneficente dos Empregados em Telecomunicações, está localizada na Av. Brigadeiro Luis Antonio, 2608. Maiores informações pelo fone 11-3281-6619, com Priscila.

Sejam bem-vindos!


A empresa Outras Palavras Produções Editoriais foi fundada em 2 de fevereiro de 1987 - num daqueles inexplicáveis acasos, dia consagrado à Grande Mãe Iemanjá, Senhora das Águas. Na ocasião, vislumbramos a oportunidade de publicar, na forma de livro, alguns de nossos trabalhos concebidos originalmente como edições especiais para a revista Planeta.

Tradicional publicação do segmento ocultista/esotérico, pioneira no jornalismo brasileiro a enfocar temas designados, anos mais tarde, como de "auto-ajuda", Planeta representou a inspiração original para o esboço das primeiras linhas editoriais de Outras Palavras - Autoconhecimento & Auto-ajuda; Anjos & Elementais; Meditação & Aconselhamento; Orações e Tradições Mágicas; Oráculos, Magia & Encantamentos.

Com o propósito de tornar exotéricas certas tradições esotéricas, foram produzidos diversos manuais básicos, de abordagem simples e leitura fácil, voltados aos chamados não-iniciados. Tudo isso visando despertar o poder oculto das pessoas comuns, sua tenacidade e auto-afirmação, para que cada um possa tomar em suas mãos as trilhas do que se convencionou chamar de destino, traçando sua própria história de sucesso.

Ao completar 21 anos, a empresa surge renovada, rebatizada como OP Livros, inaugurando uma nova fase de mídias integradas e interativas, visando atender um público cada vez mais consciente e exigente, de acordo com suas atuais necessidades.

Por conta deste novo projeto, ampliamos o leque de nossas publicações para as questões voltadas ao amor, à qualidade de vida, à busca da felicidade, enfim, ao prazer de viver. E convidamos você, leitor/a, a participar desta desafiadora jornada. Seja bem-vindo/a!